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Atualmente trabalhando na área de negócios digitais do jornal O Globo, Alberto começou o projeto depois de uma brincadeira com sua foto de perfil no Facebook. Na sua conta do Instagram é possível ver suas obras, inclusive a sua favorita que é o Mr. Catra como Mozart. Outro que o designer também tem grande apreço é o da Sandra de Sá. “A Sandra de Sá viu e se amarrou, me agradeceu, compartilhou. E isso funcionou como um empurrão para mim, de enxergar que fazer essa série era mais do que um passatempo”, relata Pereira.
Sobre inspiração e influências, Alberto não segmenta suas referências pela questão étnica. “Gosto de englobar tudo no grupo da arte; designers, fotógrafos, músicos, artistas gráficos… quando penso em design acabo abraçando uma estética como um todo. Gosto muito do Basquiat, do Keith Haring, do Milton Glaser (designer), Vik Muniz, Os Gêmeos, Onesto, Marcelo Macedo , Saul Bass, Banksy, Emicida, Gilberto Gil, Chico Science, Die Antwoord (banda da áfrica do sul que tem clipes altamente cênicos, cheios de cores, texturas) e por aí vai… vejo design em tudo, é meio abstrato. “, descreve.
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